Agência de Notícias AhlulBayt (ABNA) – O mundo celebrou o Dia Internacional da Menina em um momento em que, em muitas partes do planeta, as meninas ainda carecem de condições favoráveis. Por isso, suas vozes se levantaram contra os problemas, as políticas equivocadas e a falta de atenção dos governos.
Nesse contexto, as vozes das meninas de países da África Ocidental e Central também ecoaram desde Dacar, capital do Senegal — uma voz que exige justiça, segurança, educação e participação real na construção de um futuro melhor.
Nesse sentido, as meninas da região pediram medidas urgentes às autoridades de vários países do continente.
Em sua mensagem, dirigida a presidentes, formuladores de políticas e à comunidade internacional, afirmam:
“Queremos que nossas vozes sejam ouvidas quando a história for escrita, porque nossas vozes importam.”
(Isabel, da Guiné Equatorial)
Esta cúpula não foi apenas uma oportunidade para que as vozes das meninas fossem ouvidas, mas também um lembrete da responsabilidade global de cumprir as promessas feitas há anos.
Hoje, as meninas africanas deixaram de ser vítimas para se tornarem ativistas conscientes e determinadas, que exigem um futuro igualitário, seguro e sustentável. Elas pedem ações concretas e urgentes, e não apenas slogans atraentes em eventos internacionais.
A mensagem das meninas africanas é clara:
“Estamos aqui, ouçam-nos e ajam pelo nosso futuro.”
Agora é a vez dos líderes responderem a essas vozes, cumprirem suas promessas e abrirem caminho para a mudança.
Os direitos das meninas não são um privilégio, mas um imperativo humano e social que, se cumprido, criará um futuro melhor para todos.
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